Salvas pela literatura
"Eu fui uma garota introspectiva. Depois do meu primeiro livro longo, não lembro de ter parado. Se eu tô feliz, arranjo um livro pra comemorar. Se quero aprender sobre algum lugar..."
Investigando as percepções sobre gênero no ambiente de atuação na área das exatas e tecnológicas.
Nesse projeto, a gente vai investigar as percepções sobre discriminação de gênero no ambiente de atuação (estudo/trabalho) de indivíduos da área de exatas ou engenharias quanto suas vivências, incluindo relações interpessoais. Tudo isso através de um questionário online contendo perguntas específicas dessa tema. Homens, mulheres… Todes são bem-vindes!
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Biotecnologista, Mestre e Doutoranda em Ciências da Saúde, atuante em bioinformática. É defensora da equidade de gêneros na ciência, em educação de qualidade, e saúde para todos (ODS 3,4,5). Faz divulgação científica escrevendo textos e produzindo Podcast.
Farmacêutica, Mestranda em neurociências vinculada a Universidade Federal do Rio Grande do Norte e Universidade de Uppsala. Defende e atua na busca por equidade entre gêneros e na política de redução de danos no uso de drogas.
Professora Associada na UFRN. Cientista da Computação, com mestrado pela UFRN e doutorado pela UFRGS. Desde 2017 coordena o grupo de afinidade IEEE Women in Engineering, atuando em projetos de pesquisa e inovação, bem como ações educativas sobre o tema.
Psicóloga e mestre em Psicologia, atua na UFRN na área de Psicologia Escolar e Educacional. Defende e aposta na Educação crítica e transformadora.
Graduanda em Engenharia de Computação pela UFRN. Plano de Trabalho: Estudo sobre o impacto da desigualdade de gênero nas áreas STEM: sob a ótica das Ciências Exatas
Graduanda de Psicologia pela UFRN. Plano de Trabalho: Estudo sobre o impacto da desigualdade de gênero nas áreas STEM: sob a ótica das Ciências Humanas e Sociais.
"Eu fui uma garota introspectiva. Depois do meu primeiro livro longo, não lembro de ter parado. Se eu tô feliz, arranjo um livro pra comemorar. Se quero aprender sobre algum lugar..."
“Eu saí de Manaus faz muitos anos, mas até hoje acho estranho ter que tratar minhas questões com os profissionais da saúde convencional (risos nervosos).”
"Algo que me marcou, nas minhas recentes investigações, é perceber que o protagonismo das mulheres no provimento familiar se perpetua ao longo do tempo."